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http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/515
metadata.dc.type: | Dissertação |
Title: | Cultura organizacional e estresse ocupacional : um estudo com docentes das instituições privadas de ensino superior do município de Guarulhos |
Other Titles: | Organizational culture and occupational stress: a study with teachers of public schools in the city of Belém |
Authors: | Lucena, Eduardo Soares |
Abstract: | Resumo: Este trabalho objetivou identificar a associação entre cultura organizacional e estresse ocupacional em docentes de Instituições privadas do ensino superior do município de Guarulhos. Realizou-se uma pesquisa descritiva, cuja abordagem foi de natureza quantitativa. A amostra pesquisada foi de 281 professores. Foram utilizados como instrumentos para a coleta de dados: o Questionário de Identificação da Amostra (QIA); o Questionário de Cultura Organizacional e o Questionário Esforço e Recompensa no Trabalho-ERI. Foi utilizado o programa Excel 2003, para tabulação e análise de dados. Para o cálculo do teste qui-quadrado, teste t e para o cruzamento dos dados foi utilizado o software Minitab V 15. Na pesquisa predominou o sexo masculino (67,3%); a idade média dos professores variou de 36 a 50 anos (58%); 58,7% eram casados; o número de horas trabalhadas por semana é de 51 horas ou mais (30%) e 51% tem 21 anos ou mais de serviço na Instituição. A área de atuação foi a de ciências humanas (75,4%). A titulação acadêmica da maioria é mestrado (52%). A cultura (real) percebida, por ordem de classificação, foi: cultura grupal; racional; hierárquica e inovativa. Quanto ao estresse ocupacional em relação ao desequilíbrio esforço e recompensa no trabalho identificou-se que 30% estão fora de risco e que 70% obtiveram pontuação para o risco. Quanto ao Supercomprometimento no Trabalho, observou-se que em relação aos professores: pessoas próximas dizem que se sacrificam demasiadamente pelo trabalho, 164 (58,4%); raramente conseguem libertar-se do trabalho, fica na cabeça quando deitase, 133 (47,3%); assim que levantam, de manhã, começam a pensar nos problemas do trabalho, 131 (46,6%) e quando chegam em casa não conseguem relaxar e desligar-se do trabalho,120 (42,7%). Com os resultados do teste t para as culturas real e Ideal, evidenciou-se que o estresse não é causado pela diferença dos pontos destas culturas, portanto, não há associação entre a cultura organizacional e o estresse ocupacional para amostra de docentes que responderam os questionários, já os resultados do teste qui-quadrado permitiu concluir que há associação entre a cultura ideal e o supercomprometimento no trabalho. Abstract: This report aimed to identify the association between organizational culture and occupational distress in higher education professors of private institutions in Guarulhos. It was made a descriptive research which approach was quantitative. The sample researched was of 281 professors. They were used as tools to collect data: the Sample Identification Questionnaire (SIQ), the Organizational Culture Questionnaire and the Effort and Reward at Work Questionnaire – ERW. It was used the program Excel 2003 to tab the data. It was employed the Minitab V 15 software to calculate the qui-quadrado and t test and to match the data. In this research the amount of males interviewed was predominant (67,3%); the average age is from 36 to 50 years old (58%); 58,7% of the interviewed professors were married; the number of worked hours is of 51 hours or more a week and 51% have been working for 21 years or more at the Institution. The practice field was Human Science (75,4%). The most part of them has got a master's degree (52%). The observed culture (real), by classification order, was: group; rational; hierarchical and innovative cultures. As for occupational distress toward the effort and reward at work imbalance, it was identified that 30% are out of risk and 70% got scoring to be included in the risk group. As for Over Commitment at Work , it was observed that toward the professors: close people claim they put themselves out because of their jobs, 164 (58,4%); hardly ever they disconnect from their jobs, they keep thinking of it even when they go to bed, 133 (47,3%); as soon as they get up, in the morning, they start thinking of their problems at work again, 131 (46,6%) and when they get home they can't relax and disconnect from work, 120 (42,7%). With the test results for the ideal and real cultures, it was evinced that stress is not caused by the difference of the points in these cultures, therefore, there's no association between organizational culture and occupational stress for the sample of professors who answered the questionnaires but the qui-quadrado test results allowed us to conclude that there's an association between the ideal culture and over commitment at work. |
Keywords: | Estresse Cultura corporativa Professores |
metadata.dc.subject.cnpq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL |
metadata.dc.language: | Português |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade de Taubaté |
metadata.dc.publisher.initials: | UNITAU |
metadata.dc.publisher.department: | Departamento de Gestão e Negócios |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-graduação em Administração |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.rights.uri: | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
URI: | http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/515 |
Issue Date: | 2010 |
Appears in Collections: | Dissertações - Gestão e Desenvolvimento Regional (Mestrado Profissional) - PPGA/MGDR |
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